O policial civil Isael Júnior Dias, de 29 anos, lotado na 1ª DRPC alega que o tiro foi acidental, quando foi agarrado pelo segurança do evento. Ele afirma que aconteceu um tranco e a arma caiu de sua cintura e disparou.
Segundo Isael, em num primeiro momento não tinha visto que a arma disparou e, somente no corre-corre depois do tiro, e ao ver o rapaz caído baleado, é que viu o revólver calibre .38 caído ao solo.
A arma é de propriedade do Estado de Minas Gerais. Acompanhado de um advogado, Isael apresentou-se no fim da tarde desta segunda-feira ao delegado regional da Polícia Civil em Ipatinga, João xingó.
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